<style type="text/css"> .wpb_animate_when_almost_visible { opacity: 1; }</style> Enap catalog › Details for: Análise de redes em Ciências Sociais /
Normal view MARC view ISBD view

Análise de redes em Ciências Sociais / Silvio Salej Higgins, Antonio Carlos Andrade Ribeiro

By: Higgins, Silvio Salej.
Contributor(s): Ribeiro, Antonio Carlos Andrade.
Material type: materialTypeLabelBookSeries: Coleção Metodologias de Pesquisa.Publisher: Brasilia: ENAP, 2018Description: 227 p.ISBN: 9788525600929.Online resources: Disponível em PDF
Contents:
Introdução -- Capítulo 1 – Georg Simmel: visionário da geometria social -- 1. Quem foi Georg Simmel? -- 1.1 Conceitos-chave Capítulo 2 – A tradição científica da análise de redes -- 1. A questão de partida -- 1.1 Do ponto de vista sociológico, o que veio primeiro? O ovo ou a galinha? -- 1.2 Nem ação humana hipersocializada, nem hipossocializada -- 2. A estrutura como efeito emergente -- 2.1 Digressão: análise de redes sociais e metodologias quantitativas -- 2.2 Exemplos de estruturas em sentido fraco ou como efeito combinatório -- 3. O que é, então, a análise de redes sociais? -- 3.1 Dados monádicos em Ciência Social -- 3.2 A condição diádica da análise de redes -- 4. O problema do pequeno mundo: o experimento de Travers e Milgram -- 5. Exercícios Capítulo 3 – Conceber um estudo de redes -- 1. Identificar as variáveis-chave -- 1.1 Identificar uma variável estrutural -- 1.2 Identificar os atributos dos agentes -- 1.3 Identificar os comportamentos relevantes -- 2. Coleta de dados -- 2.1 Coleta primária: questionário sociométrico -- 2.2 Coleta secundária -- 3. Problemas da coleta de dados sociométricos -- 3.1 Problemas éticos -- 3.2 Risco de viés na informação -- 3.3. Gerar nomes ou posições? -- 3.4 A rede reconstruída não é uma substância ou coisa em si......54 4. Redes sociais: possibilidade de amostragem, unidades de análise -- 5. Unidades de análise -- 6. Vantagens da análise de redes: do organograma funcionalista às redes de interação -- 7. Exercícios Capítulo 4 – A linguagem dos grafos -- 1. Noções básicas sobre grafos -- 2. Notação -- 2.1 Espaço relacional -- 2.2 A relação simples -- 2.3 Dígrafo ou grafo direcionado -- 2.4 Grafo não direcionado -- 2.5 Matriz de adjacência -- 3. Relações diretas e indiretas e seus grafos respectivos -- 4. Matrizes: operações básicas -- 4.1 Adicionar e subtrair matrizes -- 4.2 Vetores e escalares -- 4.3 Produto escalar -- 4.4 Produto matriz -- 4.5 Produto de duas matrizes -- 4.6 Divisão de duas matrizes -- 5. Outras operações com matrizes -- 5.1 Matriz simétrica -- 5.2 Permutação -- 5.3 Transposição -- 6. Grafos multiplexo, one-mode e two-mode -- 6.1 One-mode network -- 6.2 Two-mode network -- 7. Exercícios Capítulo 5 – Descrição de uma estrutura reticular -- 1. Descrição das estruturas relacionais -- 2. Elementos de conectividade em grafos não orientados -- 2.1 A díada -- 2.2 A tríada -- 2.3 O cutpoint ou broker -- 2.4 Laço ponte -- 2.5 Laços fortes e fracos -- 2.6 Rotas indiretas em grafos -- 3. Elementos de conectividade em grafos orientados ou dígrafos ..102 4. Diâmetro e distância -- 4.1 Geodésica -- 4.2 Diâmetro de um grafo -- 4.3 Geodésicas de um grafo orientado -- 4.4 Geodésicas: cálculo com matrizes -- 5. Densidade -- 6. Centralidade: iniciativa e prestígio -- 6.1 Centralidade de grau (degree) -- 6.2 Centralidade de grau da rede como um todo -- 7. Intermédio prático -- 7.1 Software para análise de redes: Pajek e Ucinet Capítulo 6 – Nuances do poder: outras medidas de centralidade -- 1.Centralidade de proximidade (Closeness) -- 1.1 Qual é o nodo de maior centralidade? Por quê? -- 2. Centralidade de intermediação (Betweenness) -- 3. Grau de prestígio -- 4. Prestígio de proximidade (Reach centrality) -- 4.1 Domínio de influência Ii -- 5. Status ou ranking de prestígio: o poderoso entre os poderosos -- 6. Exercícios Capítulo 7 – Análise de subgrupos -- 1. Identificação de subgrupos ou cliques -- 2. Coesão: baseada em atingibilidade de diâmetro ou n-clique -- 3. n- Clã -- 4. Coesão baseada no grau nodal -- 5. Exercícios Capítulo 8 – Papéis e posições: equivalência estrutural – primeira parte -- 1. Pressupostos teóricos -- 2. Papel e posição na análise de redes -- 3. Análise de posições -- 3.1 Definição formal -- 3.2 Notação da posição -- 3.3 Vantagens da análise posicional -- 3.4 Quatro passos para uma análise completa de posições -- 4. Exercícios Capítulo 9 – Papéis e posições: equivalência estrutural – segunda parte -- 1. A distância euclidiana como medida de equivalência estrutural -- 2. A correlação como medida de equivalência estrutural. O método CONCOR -- 3. Comparação entre medidas de equivalência estrutural -- 4. Exercícios Capítulo 10 – Papéis e posições: a passagem do micro ao macro -- 1. Construção da matriz imagem: o método da densidade -- 2. Blockmodeling: critérios de interpretação e ajuste -- 2.1 Ajuste perfeito (Fat fit) -- 2.2 Ajuste zeroblock (Lean fit) -- 2.3 Ajuste oneblock -- 3. Aferimento do ajuste (Goodness of fit – GOF) -- 3.1 Perspectiva comparativa simples ou índice bruto -- 3.2 Perspectiva comparativa das relações observadas com a matriz imagem -- 4. Exercícios Epílogo para praticantes -- 1. Analisando seus contatos pessoais nos últimos 30 dias. -- 1.1 Exercício -- 1.2 Orientações para análise descritiva -- Referências bibliográficas
Tags from this library: No tags from this library for this title. Log in to add tags.
    average rating: 0.0 (0 votes)
Item type Current location Collection Call number Copy number Status Date due Barcode
Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral Ex. 1 Em aquisição 2019-0479
Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral Ex. 2 Em aquisição 2019-0480
Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral Ex. 3 Em aquisição 2019-0481

Contém índice e bibliografia

Introdução -- Capítulo 1 – Georg Simmel: visionário da geometria social -- 1. Quem foi Georg Simmel? -- 1.1 Conceitos-chave Capítulo 2 – A tradição científica da análise de redes -- 1. A questão de partida -- 1.1 Do ponto de vista sociológico, o que veio primeiro? O ovo ou a galinha? -- 1.2 Nem ação humana hipersocializada, nem hipossocializada -- 2. A estrutura como efeito emergente -- 2.1 Digressão: análise de redes sociais e metodologias quantitativas -- 2.2 Exemplos de estruturas em sentido fraco ou como efeito combinatório -- 3. O que é, então, a análise de redes sociais? -- 3.1 Dados monádicos em Ciência Social -- 3.2 A condição diádica da análise de redes -- 4. O problema do pequeno mundo: o experimento de Travers e Milgram -- 5. Exercícios Capítulo 3 – Conceber um estudo de redes -- 1. Identificar as variáveis-chave -- 1.1 Identificar uma variável estrutural -- 1.2 Identificar os atributos dos agentes -- 1.3 Identificar os comportamentos relevantes -- 2. Coleta de dados -- 2.1 Coleta primária: questionário sociométrico -- 2.2 Coleta secundária -- 3. Problemas da coleta de dados sociométricos -- 3.1 Problemas éticos -- 3.2 Risco de viés na informação -- 3.3. Gerar nomes ou posições? -- 3.4 A rede reconstruída não é uma substância ou coisa em si......54 4. Redes sociais: possibilidade de amostragem, unidades de análise -- 5. Unidades de análise -- 6. Vantagens da análise de redes: do organograma funcionalista às redes de interação -- 7. Exercícios Capítulo 4 – A linguagem dos grafos -- 1. Noções básicas sobre grafos -- 2. Notação -- 2.1 Espaço relacional -- 2.2 A relação simples -- 2.3 Dígrafo ou grafo direcionado -- 2.4 Grafo não direcionado -- 2.5 Matriz de adjacência -- 3. Relações diretas e indiretas e seus grafos respectivos -- 4. Matrizes: operações básicas -- 4.1 Adicionar e subtrair matrizes -- 4.2 Vetores e escalares -- 4.3 Produto escalar -- 4.4 Produto matriz -- 4.5 Produto de duas matrizes -- 4.6 Divisão de duas matrizes -- 5. Outras operações com matrizes -- 5.1 Matriz simétrica -- 5.2 Permutação -- 5.3 Transposição -- 6. Grafos multiplexo, one-mode e two-mode -- 6.1 One-mode network -- 6.2 Two-mode network -- 7. Exercícios Capítulo 5 – Descrição de uma estrutura reticular -- 1. Descrição das estruturas relacionais -- 2. Elementos de conectividade em grafos não orientados -- 2.1 A díada -- 2.2 A tríada -- 2.3 O cutpoint ou broker -- 2.4 Laço ponte -- 2.5 Laços fortes e fracos -- 2.6 Rotas indiretas em grafos -- 3. Elementos de conectividade em grafos orientados ou dígrafos ..102 4. Diâmetro e distância -- 4.1 Geodésica -- 4.2 Diâmetro de um grafo -- 4.3 Geodésicas de um grafo orientado -- 4.4 Geodésicas: cálculo com matrizes -- 5. Densidade -- 6. Centralidade: iniciativa e prestígio -- 6.1 Centralidade de grau (degree) -- 6.2 Centralidade de grau da rede como um todo -- 7. Intermédio prático -- 7.1 Software para análise de redes: Pajek e Ucinet Capítulo 6 – Nuances do poder: outras medidas de centralidade -- 1.Centralidade de proximidade (Closeness) -- 1.1 Qual é o nodo de maior centralidade? Por quê? -- 2. Centralidade de intermediação (Betweenness) -- 3. Grau de prestígio -- 4. Prestígio de proximidade (Reach centrality) -- 4.1 Domínio de influência Ii -- 5. Status ou ranking de prestígio: o poderoso entre os poderosos -- 6. Exercícios Capítulo 7 – Análise de subgrupos -- 1. Identificação de subgrupos ou cliques -- 2. Coesão: baseada em atingibilidade de diâmetro ou n-clique -- 3. n- Clã -- 4. Coesão baseada no grau nodal -- 5. Exercícios Capítulo 8 – Papéis e posições: equivalência estrutural – primeira parte -- 1. Pressupostos teóricos -- 2. Papel e posição na análise de redes -- 3. Análise de posições -- 3.1 Definição formal -- 3.2 Notação da posição -- 3.3 Vantagens da análise posicional -- 3.4 Quatro passos para uma análise completa de posições -- 4. Exercícios Capítulo 9 – Papéis e posições: equivalência estrutural – segunda parte -- 1. A distância euclidiana como medida de equivalência estrutural -- 2. A correlação como medida de equivalência estrutural. O método CONCOR -- 3. Comparação entre medidas de equivalência estrutural -- 4. Exercícios Capítulo 10 – Papéis e posições: a passagem do micro ao macro -- 1. Construção da matriz imagem: o método da densidade -- 2. Blockmodeling: critérios de interpretação e ajuste -- 2.1 Ajuste perfeito (Fat fit) -- 2.2 Ajuste zeroblock (Lean fit) -- 2.3 Ajuste oneblock -- 3. Aferimento do ajuste (Goodness of fit – GOF) -- 3.1 Perspectiva comparativa simples ou índice bruto -- 3.2 Perspectiva comparativa das relações observadas com a matriz imagem -- 4. Exercícios Epílogo para praticantes -- 1. Analisando seus contatos pessoais nos últimos 30 dias. -- 1.1 Exercício -- 1.2 Orientações para análise descritiva -- Referências bibliográficas

There are no comments for this item.

Log in to your account to post a comment.

Escola Nacional de Administração Pública

Escola Nacional de Administração Pública

Endereço:

  • Biblioteca Graciliano Ramos
  • Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 19h
  • +55 61 2020-3139 / biblioteca@enap.gov.br
  • SPO Área Especial 2-A
  • CEP 70610-900 - Brasília/DF
<
Acesso à Informação TRANSPARÊNCIA

Powered by Koha